“As Três (des)Graças” Inspirada nas Três Graças da mitologia, esta obra propõe uma crítica visual à desigualdade, à violência e ao assédio que marcam a experiência feminina. Apesar das feridas da opressão, estas figuras preservam a essência da feminilidade, revelando uma força silenciosa que resiste às imposições sociais — sem abdicar da graça de ser mulher.
“As Três Moiras” Inspirada nas fiandeiras do destino, esta obra simboliza a desigualdade vivida pelas mulheres — salarial, profissional e social. As figuras confrontam o espectador com temas como a desigualdade de género, o assédio e a violência doméstica. Cada imagem é um ato de resistência, tecendo um apelo à equidade, à dignidade e à reescrita coletiva dos caminhos da mulher na sociedade.
“As Três Deusas” Justiça, Paz e Liberdade ganham voz através desta tríade feminina, que reforça os ideais de justiça social, igualdade e convivência pacífica entre géneros. A obra convida à reflexão sobre os desafios do presente e a urgência de valores capazes de equilibrar a sociedade.