Sempre percebi que o mundo das imagens e da criatividade era uma verdadeira paixão, embora, durante demasiado tempo, não o tenha considerado. Só mais tarde percebi que a arte era o meu destino.
O meu fascínio pela arte começou na infância, ao admirar os frescos e quadros nas paredes da casa da minha avó, bem como nas visitas a museus, igrejas e monumentos com o meu pai. Já adulta, as viagens pelas grandes civilizações antigas tornaram-se essenciais para explorar uma variedade de elementos na composição pictórica.
Refletindo sobre a condição humana, as causas sociais, os desafios do nosso tempo e as alterações climáticas, a minha prática artística surge frequentemente como um convite à reflexão e uma provocação contra a indiferença face aos problemas globais. Inspirada pelos princípios do expressionismo contemporâneo, recorro à arte como ferramenta de sensibilização, denúncia e impacto — transformando-a num espaço de crítica e, quem sabe, de mudança.
Na pintura, entrelaço a paisagem como metáfora para despertar a consciência humana em relação à identidade cultural e ao sentido de pertença, provocando a reflexão sobre o equilíbrio entre a humanidade e a natureza. Para além do bidimensional, a minha pintura abre-se a infinitas possibilidades de materialização na tridimensionalidade, permitindo que elementos descartados adquiram novos significados e dialoguem com temas ligados ao meio ambiente e à sociedade. Crio novas espacializações em suportes diversos, dialogo com o lugar e proponho uma relação espacial distinta com o espectador.
Paralelamente à prática artística, desenvolvi projetos coletivos de homenagem ao centenário de escritores portugueses, projetos de Curadoria, Residência Artística, Exposições de Solidariedade e iniciativas itinerantes, com exposições no interior do país. Assisti a congressos e conferências, sou cronista com publicações em revistas culturais e criei e organizei o projeto “Arte na Adolescência”, concebendo um espaço e encontros inclusivos, com o objetivo de promover práticas experimentais e coletivas.
O meu fascínio pela arte começou na infância, ao admirar os frescos e quadros nas paredes da casa da minha avó, bem como nas visitas a museus, igrejas e monumentos com o meu pai. Já adulta, as viagens pelas grandes civilizações antigas tornaram-se essenciais para explorar uma variedade de elementos na composição pictórica.
Refletindo sobre a condição humana, as causas sociais, os desafios do nosso tempo e as alterações climáticas, a minha prática artística surge frequentemente como um convite à reflexão e uma provocação contra a indiferença face aos problemas globais. Inspirada pelos princípios do expressionismo contemporâneo, recorro à arte como ferramenta de sensibilização, denúncia e impacto — transformando-a num espaço de crítica e, quem sabe, de mudança.
Na pintura, entrelaço a paisagem como metáfora para despertar a consciência humana em relação à identidade cultural e ao sentido de pertença, provocando a reflexão sobre o equilíbrio entre a humanidade e a natureza. Para além do bidimensional, a minha pintura abre-se a infinitas possibilidades de materialização na tridimensionalidade, permitindo que elementos descartados adquiram novos significados e dialoguem com temas ligados ao meio ambiente e à sociedade. Crio novas espacializações em suportes diversos, dialogo com o lugar e proponho uma relação espacial distinta com o espectador.
Paralelamente à prática artística, desenvolvi projetos coletivos de homenagem ao centenário de escritores portugueses, projetos de Curadoria, Residência Artística, Exposições de Solidariedade e iniciativas itinerantes, com exposições no interior do país. Assisti a congressos e conferências, sou cronista com publicações em revistas culturais e criei e organizei o projeto “Arte na Adolescência”, concebendo um espaço e encontros inclusivos, com o objetivo de promover práticas experimentais e coletivas.
