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Ao Homem, a Natureza
A dádiva da natureza infinda, sem limites, ao qual o Homem aproveita sem agradecimento.
Faz parte dela, não reconhece ou deslembra.
Consome, esgota e abusa até à destruição de folha caída, esquecida, que em decomposição num diferente ciclo, constitui consecutivamente elemento desse todo.
O Homem realiza por meio dessa concessão.
Ele é o cérebro e o seu braço direito, a Natureza.
O cérebro comanda, o braço direito executa, interligados como ramo único.
Idealiza, constrói um pensamento, transforma e fecunda naturezas mortas que vivem fertilizando emoções.
O fazer criativo, imprime deleite às mudáveis sensibilidades.
Assim o é, a Natureza.










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